terça-feira, 26 de abril de 2011

A BIBLIA E O CELULAR

Já imaginou o que aconteceria se tratássemos a nossa Bíblia do jeito
que tratamos o nosso celular?
E se sempre carregássemos a nossa Bíblia no bolso ou na bolsa?
E se déssemos umas olhadas nela várias vezes ao dia?
E se voltássemos para apanhá-la quando a esquecemos em casa, no
escritório...?
E se a usássemos para enviar mensagens aos nossos amigos?
E se a tratássemos como se não pudéssemos viver sem ela?
E se a déssemos de presente às crianças?
E se a usássemos quando viajamos?
E se lançássemos mão dela em caso de emergência?
Mais uma coisa:
Ao contrário do celular, a Bíblia não fica sem sinal. Ela 'pega' em
qualquer lugar.
Não é preciso se preocupar com a falta de crédito porque Jesus já
pagou a conta e os créditos não têm fim.
E o melhor de tudo: não cai a ligação e a carga da bateria é para toda
a vida.
'Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está
perto'! (Is 55:6)

A Regionalização Brasileira

Em seus mais de 8,5 milhões de km2, o Brasil engloba diferentes aspectos naturais, humanos e econômicos. Levando-se em conta essa diversidade, costuma-se dividi-lo em regiões, com base na relativa homogeneidade observável em determinadas áreas.
Para efeito administrativo, adota-se a divisão em cinco macroregiões proposta pelos Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que foi criado em 1934 com a finalidade de fazer levantamentos econômicos, demográficos e sociais que possibilitassem um conhecimento mais empírico da realidade brasileira. Para efeito de analise, entretanto, utiliza-se também a divisão em três complexos regionais elaborada pelo geógrafo Pedro Pinchas Geider do IBGE.
A Republica Federativa do Brasil, segundo a Constituição de 1988, compõe-se de 27 unidades políticas, sendo 26 Estados e 1 Distrito Federal, onde se localiza a sede do governo.
A divisão regional do país proposta pelo IBGE, respeitando os limites dos estados da federação distribui essas 27 unidades em cinco microrregiões: Norte, Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste, Os critérios para a distribuição são os seguintes: a análise da população, a forma de ocupação do solo, a hierarquia urbana, os hábitos e as tradições de população de consumo, o nível cultural médio dos grupos sociais e o estágio de desenvolvimento das diversas áreas.
Uma das diferenças mais marcantes entre a regionalização do Brasil proposta pelo IBGE é a divisão em três complexos regionais – Amazônia, Nordeste e Centro-Sul – é que esta não segue necessariamente os limites das fronteiras estaduais, pois seus critérios incluem fenômenos sociais e econômicos cujo dinamismo implica uma delimitação espacial que modifica muito.
Assim, para definir esses complexos, privilegiam-se os aspectos geográficos mais significativos em cada um: o quadro natural na Amazônia, o quadro social do Nordeste e o quadro econômico no Centro-Sul. Evidentemente, a existência de elementos que dão certa homogeneidade a essas áreas não significa que elas não comportem uma gama de aspectos diferenciados, dada sua grande extensão territorial.
- Complexo Regional da Amazônia: Abrange quase 60% do território nacional, mas contem apenas cerca de 7% da população do país, caracterizando-se como o complexo regional menos povoado do Brasil.
Em razão desse imenso vazio demográfico e de uma historia econômica que a manteve da economia nacional, essa região tornou-se conhecida muito mais por suas características naturais, em especial o clima quente e chuvoso e a presença das mais exuberantes paisagens vegetais do planeta, a floresta equatorial, do que pelas características de sua população ou pela sua capacidade produtiva.
Nas ultimas décadas, no entanto, sobretudo na sua porção oriental, passou a apresentar uma dinâmica mais intensa, a partir de um processo de ocupação calcado na implantação de grandes projetos agropecuários e de exportação de minerais, vinculados ao grande capital nacional ou transnacional.
- Complexo Regional do Nordeste: Com uma área equivalente a pouco mais de 15% do país e uma população que corresponde a 25% do total de brasileiros, pode ser caracterizada como uma área medianamente povoada.
A grande questão do complexo nordestino não reside na sua extensão territorial ou no seu numero de habitantes, nem no seu quadro natural, que é bastante diversificado. O principal elemento caracterizador da região, o que lhe dá homogeneidade, é o quadro social e econômico.
De todo o Brasil, o complexo nordestino é, sem duvida, a porção que mais se caracteriza por uma economia tradicional, em que os entraves à modernização são muito fortes e dificultam ao extremo uma aceleração da dinâmica do desenvolvimento regional. Tal situação fica evidente quando analisam seus indicadores sociais, bem abaixo da média nacional.
- Complexo regional do Centro-Sul: Abrangendo uma área de quase 25% do país, concentra cerca de 68% da população brasileira, sendo a região mais populosa e mais povoada.
Esse complexo é o mais dinâmico em termos de economia nacional, em praticamente em todos os setores de atividade. Nele estão concentrados os investimentos em produção agrária, produção industrial, desenvolvimento tecnológico, pesquisa cientifica, infra-estrutura, transportes e energia. Assim como serviços, as atividades financeiras e as sedes das grades empresas de capital nacional e estrangeiro.
Por isso é a região brasileira na qual se concentra a maior parte da renda nacional e oferece em media, as melhores condições de vida a seus habitantes.