terça-feira, 16 de agosto de 2011
A liberdade da Alma -
Este texto que foi adaptado do poeta John Muir, ele é tão profundo que diz assim: “Quando souber libertar minha alma, procurarei ler a esplêndida página da Criação desde o princípio.”
Ele se torna difícil porque a alma não tem vida, portanto ela não existe. Isto por este prisma aí, por esse raciocínio.
Agora, pelos meus pensamentos e pelos meus raciocínios, ela – A alma – se reflete através de nossos pensamento, de nossas reações, de nossos raciocínios, das nossas intuiçõess, da nossa consciência e de nossos sentimentos e de nossos projetos racionais. Com todos esses elementos obstratos, é possível que ela, a alma, poderá aparecer ou funcionar ou se apresentar, ou ter vida. Pois, esses sentimentos vem da alma da gente, vem do ego. No entanto eles são quem simboliza o nosso espírito, a nossa alma, colocando-nos para nos acalmar; nos ter alegria ou tristeza; raciocinar com razão ou sem. Em fim tudo que dependa da nossa mente.
Portanto, nunca vamos saber quando a alma foi criado, quando teve início ou fim porque são obras da natureza divina. Que é difiícil de explicar.
Sobre a vida espiritual
O texto é de Thomas Merton, monge trapista:
“A vida espiritual se resume em amar. E o amor, é claro, significa mais que sentimento, mais que caridade, mais que proteção. O amor é a identificação completa com a pessoa amada – sem a intenção de “fazer o bem” ou “ajudar”.
“Quando se tenta fazer o bem através do amor, é porque estamos vendo o próximo como um simples objeto, e estamos vendo a nós mesmos como pessoas generosas, cultas, e sábias. Isto, muitas vezes, pode resultar numa atitude dura, dominante, brutal.
“Amar é comungar com quem se ama. Ama teu próximo como a ti mesmo, com humildade, discrição, e reverência. Só assim é possível entrar no santuário do coração alheio”.
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