13 de Setembro: desfile resgata a criação do Território Federal e transição para o Estado do Amapá
ImagemO Amapá comemora a dava cívica tradiciona
l, o 13 de Setembro, que marca a criação do Território Federal de 1943. Hoje, já Estado desde 5 de outubro de 1988.
Com o tema “Amapá: de Território a Estado. A História de Um Povo, as escolas estaduais participam das duas etapas do desfile. No Sambódromo, a partir das 7h30, irão se apresentar mais de 3.600 alunos de 51 escolas da zona Sul. A partir de 16h, na rodovia do Curiaú, haverá participação de 15 escolas da zona Norte totalizando mais de 700 estudantes.
O desfile contará com a participação de bandas marciais das escolas estaduais Professora Esther da Silva Virgolino, Polivalente Tiradentes, Mineko Havashida e do município de Laranjal do Jarí. Haverá ainda representação das escolas de Tartarugalzinho, Mazagão, Santana e Laranjal do Jari.
Confirmado para iniciar às 16h desta terça-feira, 13 de Setembro, o Desfile Cívico da Zona Norte contará com a participação de 10 Escolas do Município de Macapá. Este ano, o tema será “Programas, Projetas e Ações”, onde todas as atividades desenvolvidas na Educação municipal serão apresentadas na Avenida. A Vice-Prefeita e Secretária Muncipal de Educação Helena Guerra, já confirmou presença e também falou sobre o evento. “O resgate do civismo é algo muito importante, principalmente na Zona Norte que é uma área distante do sambódromo, onde acontecem os desfiles tradicionais. E incentivar o civismo, amor à pátria em nossas crianças é de suma importância, pois eles serão o nosso futuro” declarou.
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Homenagem: Dia do Amapá terá cortejo de marabaixo nos corredores do Senado
Nesta terça-feira, 13 de setembro, o Senado da República irá viver um dia de Amapá. O senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) propôs sessão especial em homenagem ao estado pela passagem da data que marca a emancipação
das terras amapaenses do estado do Pará, há 68 anos. Em 1943, nessa data, o governo brasileiro criou o Território Federal do Amapá, pelo Decreto Lei 5.814. A sessão solene terá início às 14h30, com transmissão ao vivo pela TV Senado.
Na abertura, logo após o Hino Nacional, a cantora Patrícia Bastos interpretará a Canção do Amapá, composta por Oscar Santos e Joaquim Gomes Diniz. Patrícia será acompanhada pelo percussionista Nena Silva, na caixa de marabaixo, e por Fabinho ao violão. A cantora encerrará a sessão, às 15h30, após pronunciamentos de autoridades, cantando Jeito Tucuju, de Val Milhomen e Joãozinho Gomes. Ao mesmo tempo, o público poderá contemplar exposição fotográfica de Paulo Uchôa, no espaço Evandro Cunha Lima.
Em seguida, os corredores do Senado serão tomados pelo som ancestral do marabaixo. Um cortejo formado por integrantes de diversos grupos locais levará os convidados até o hall de entrada da Ala Teotônio Vilela, onde ocorrerá, às 16 horas, o show Timbres e Temperos, com Patrícia Bastos, Enrico Di Miceli e Joãozinho Gomes. No cortejo, Daniela Ramos, Nega do Biluca, Geandra Bastos, Ilan do Laguinho, Nena Silva e Neilton Pezão.
Timbres e temperos é um show que reúne dois trabalhos amapaenses premiados pelo Projeto Pixinguinha da Funarte: Amazônica elegância, de Enrico Di Miceli e Joãozinho Gomes; e Eu sou caboca, de Patrícia Bastos. Juntos, esses artistas vão mostrar a música brasileira feita no Amapá para o Brasil todo. Os três serão acompanhados pelos músicos Alan Gomes, Fabinho, Jeffrei Rodrigues, Marcelo Cardoso e Dante Ozzetti.
Todas as autoridades representativas dos poderes constituídos do Amapá foram convidadas para a sessão, assim como a bancada federal do estado. Estarão presentes também convidados representativos de famílias pioneiras, como a viúva do primeiro governador do Amapá, Janary Nunes, senhora Alice Déa Carvão Nunes; a neta do mestre Julião Ramos, líder da comunidade negra, Daniela Ramos e a viúva do ex-deputado federal Celso Saleh, primeiro amapaense a ser dirigente de uma entidade estudantil nacional, a UBES, senhora Ilka Saleh.
Nesta terça-feira, 13 de setembro, o Senado da República irá viver um dia de Amapá. O senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) propôs sessão especial em homenagem ao estado pela passagem da data que marca a emancipação
das terras amapaenses do estado do Pará, há 68 anos. Em 1943, nessa data, o governo brasileiro criou o Território Federal do Amapá, pelo Decreto Lei 5.814. A sessão solene terá início às 14h30, com transmissão ao vivo pela TV Senado.
Na abertura, logo após o Hino Nacional, a cantora Patrícia Bastos interpretará a Canção do Amapá, composta por Oscar Santos e Joaquim Gomes Diniz. Patrícia será acompanhada pelo percussionista Nena Silva, na caixa de marabaixo, e por Fabinho ao violão. A cantora encerrará a sessão, às 15h30, após pronunciamentos de autoridades, cantando Jeito Tucuju, de Val Milhomen e Joãozinho Gomes. Ao mesmo tempo, o público poderá contemplar exposição fotográfica de Paulo Uchôa, no espaço Evandro Cunha Lima.
Em seguida, os corredores do Senado serão tomados pelo som ancestral do marabaixo. Um cortejo formado por integrantes de diversos grupos locais levará os convidados até o hall de entrada da Ala Teotônio Vilela, onde ocorrerá, às 16 horas, o show Timbres e Temperos, com Patrícia Bastos, Enrico Di Miceli e Joãozinho Gomes. No cortejo, Daniela Ramos, Nega do Biluca, Geandra Bastos, Ilan do Laguinho, Nena Silva e Neilton Pezão.
Timbres e temperos é um show que reúne dois trabalhos amapaenses premiados pelo Projeto Pixinguinha da Funarte: Amazônica elegância, de Enrico Di Miceli e Joãozinho Gomes; e Eu sou caboca, de Patrícia Bastos. Juntos, esses artistas vão mostrar a música brasileira feita no Amapá para o Brasil todo. Os três serão acompanhados pelos músicos Alan Gomes, Fabinho, Jeffrei Rodrigues, Marcelo Cardoso e Dante Ozzetti.
Todas as autoridades representativas dos poderes constituídos do Amapá foram convidadas para a sessão, assim como a bancada federal do estado. Estarão presentes também convidados representativos de famílias pioneiras, como a viúva do primeiro governador do Amapá, Janary Nunes, senhora Alice Déa Carvão Nunes; a neta do mestre Julião Ramos, líder da comunidade negra, Daniela Ramos e a viúva do ex-deputado federal Celso Saleh, primeiro amapaense a ser dirigente de uma entidade estudantil nacional, a UBES, senhora Ilka Saleh.
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