Essa questão se origina quando considero que meus valores, normas, cor, raça e etc. são superiores a do outro. Portanto, cabe, a cada um de nós, fazermos a nossa parte. Por exemplo, a atitude da professora do texto de Trindade, revela o quanto o preconceito, principalmente o racial está tão arraigado no ser humano, que muitas vezes, julgamos a pessoa por sua cor. É vergonhoso reconhecer, mas, a exclusão dos anjinhos negros do cartaz é bem presente em nossas escolas, em nosso meio social. Contudo, não devemos condenar somente as escolas, os professores para a continuação, e ou manutenção dessa realidade. Pois, quando analisamos as novelas, os comerciais de televisão, os desenhos animados, verificamos, a exclusão clara de atores negros, que muitas vezes fazem somente o papel de escravos. É imperativo, que a sociedade em geral una esforços no combate ao preconceito. Pois devemos aprender a conviver com as diferenças.
Cabe a educação o papel de combater todas as formas de exclusão. Por isso, é interessante levar para as escolas, debates que favoreçam discussões sobre a diferença entre os povos, sua constituição, valores, mitos, a importância das diferentes culturas, daí a contribuição da antropologia para o entendimento e a compreensão do outro. Pois somente quando reconhecemos e compreendemos a realidade do outro e que, nos distanciamos dos preconceitos tão vivos em nosso ambiente.
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